E a melhor, senão a única coisa boa que existe no Natal é a comunhão com aqueles que trazemos connosco uma vida inteira. Aqueles cuja distância não apaga os laços, pelo contrário, fortalece. Os tais que vemos depois de alguns/muitos anos e tudo permanece igual...
E depois de tanta estrada feita, de me perder em tantos caminhos, esta certeza (re)confortante que há sempre um regresso aos que sempre foram os meus, faz-me reconsiderar este post e fazer quiça, um mea culpa à época.
Afinal, ainda é possível associar-lhe momentos felizes.
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