quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Eu sou tãoooooooooooo teimooooooooooooooooooosaaaaaaaaa

R. tens razão. Ando há ano e 1/2 a pensar que a Wolf like me é a Playhouses. =( Não há direito...

A prova:


TV on the Radio - Wolf Like Me
Say say my playmate
wont you lay hands on me
mirror my lady
transfer my tragedy

Got a curse i cannot lift
shines when the sunset shifts
when the moon is round and full
gotta bust that box gotta gut that fish

My mind's aflame

We could jet in a stolen car
but i bet we wouldnt get too far
before the transformation takes
and bloodlust tanks and
crave gets slaked

My mind has changed
my bodys frame but god i like it
my hearts aflame
my bodys strained but god i like it

My mind has changed
my bodys frame but god i like it
my hearts aflame
my bodys strained but god i like it

Charge me your day rate
ill turn you out in kind
when the moon is round and full
gonna teach you tricks that'll blow your mind
mongrel mind
baby doll i recognize
you're a hideous thing inside
if ever there were a lucky kind it's
you you you you

I know its strange another way to get to know you
you'll never know unless we go so let me show you
i know its strange another way to get to know you
we've got till noon here comes the moon
so let it show you
show you now

Dream me oh dreamer
down to the floor
open my hands and let them
weave onto yours

Feel me, completer
down to my core
open my heart and let it
bleed onto yours

Feeding on fever
down all fours
show you what all that
howl is for

Hey hey my playmate
let me lay waste to thee
burned down their hanging trees
it's hot here hot here hot here hot here

Got a curse we cannot lift
shines when the sunshine shifts
there's a curse comes with a kiss
the bite that binds the gift that gives

now that we got gone for good
writhing under your riding hood
tell your gra'ma and your mama too
it's true
we're howling forever


My apologies...

Shout Out Louds




Há mais para além do anúncio da Optimus e da "Tonight i have to leave it"... Os meninos suecos que nos fazem lembrar The Cure lançaram um outro álbum ainda em 07, “Our Ill Wills” e por sinal, bem agradável. Não é um excelente disco... Nada de novo mas bem conseguido. Arrisco-me a dizer que é o que se quer. Sou da opinião que na música já não há muito a inovar e assim sendo, pega-se em fórmulas que singram e faz-se boa música. É este o caso. Vou ouvi-lo com mais atenção mas por enquanto, eis a minha favorita.

Impossible

Que saudades...



do riso da Kátia, do HOLA da Loaira, dos jantares do Pierre, das conversas com o Pierre, dos crepes que ele faz para mim, da paciência dele mesmo estando eu insuportável (deixa-me dormir até me passar a birra), da música no terraço, do vinho e das cervejas, do eléctrico a passar na rua, de ir ao Bairro Alto a pé... Da safadeza e da casa dos safados... Minina mi fali di você.
Janeiro, passa rápido!!! (ups, tá quase quase no fim...) =)

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Sem Parque Guëll...



Mas num Penedo onde a saudade se guardou... Obrigada R. ...

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Can i kick it?


YES YOU CAN!!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Mr Perfect Stranger (not so strange anymore)...



...strikes again!

E a janela prestes a abrir-se...

The Darjeeling Limited



It's a fact. Ando cinéfila, a lot!
Desde descobrir novos filmes até aproveitar para ver aqueles que por alguma razão me escaparam e sobre os quais não podia opinar, consumo todos.
Ontem foi a vez deste The Darjeeling Limited. Confesso que não sabia ao que ia. Não tinha ideia nenhuma acerca dele a não ser que uma curta metragem com a Natalie Portman antecedia e servia de explicação ao enredo.
O filme conta-nos a história de 3 irmãos que não se falam desde a morte do pai e que um ano depois da mesma, embarcam num comboio em plena Índia para uma viagem espiritual. A mesma não representa mais que a aproximação dos 3 e de certa forma uma oportunidade que cada um dá para mostrar aos outros aquilo que realmente é.
O que mais se destaca no filme é o casting e representações muito boas dos actores - Owen Wilson, Adrien Brody e Jason Schwartzman (o papel deste último é de longe, o melhor), a paisagem de um país tão rico e a banda sonora bastante inovadora.
Incrível é como tanto tempo depois de já ter estreado no resto da Europa, só agora chega a Portugal...
Another one to find out:)

domingo, 27 de janeiro de 2008

The Cardigans



Sou fã da Nina Person e dos Cardigans desde que eles apareceram. Criei à partida, uma empatia imensa com o trabalho deles e mesmo quando em 2001, durante uma pausa, a Nina desenvolveu o seu projecto a solo, os A CAMP, ouvi e gostei.
Tudo isto para dizer que Cardigans são Cardigans e que a música que estes senhores fazem é sempre actual. Tenho pena de nunca os ter visto e ouvido tocar ao vivo.

Eis o best of da banda, com um 2º cd com remisturas e versões muito boas de músicas que constituiram os sucessos da banda:



Uma das minhas favoritas destes senhores:
Live and Learn:

sábado, 26 de janeiro de 2008

Gossip Girl



O que aqui está em causa não é a qualidade da série. Para falar a verdade, não é mais que o repetir da fórmula do "OC". Mas se essa fez sucesso, esta também não fica atrás e o que interessa é que perante o facto eu faço o meu "mea culpa"... Já é um dos meus inúmeros guilty pleasures...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Diz que...



... se vive bem aqui!! =)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Tenho cara de boneca mas que seca...




"e há quem diga que a beleza e a esperteza não são mais, do que grandezas inversamente proporcionais..." :P :P

Mr Perfect Stranger - ACT III



"We talk in the sun for hours
And I tell you, you listen like a girl
You smile and understand that it's a compliment
I like you"

E a expressão facial repetida mais vezes é:

Esta!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh =(



Vai-se lá perceber o que passa na alminha destes rapazes...
Este já o tinha em grande consideração...

Bloc Party - Flux



Descobri isto a ouvir um programa de rádio da Universidade mais antiga do país... As coisas que se aprendem e descobrem com senhores desconhecidos...
Tenho de ouvir melhor mas por enquanto, o que mais me fascina é mesmo o videoclip. E pensar que quando era pequena, odiava a manipulação televisiva que os meus queridos primos faziam só para verem os Transformers!
É a nova música dos Bloc Party, talvez a incluir na nova edição do "A weekend in the city", assim como a "Two more years" que depois de ser lançada também foi agregada a uma edição deluxe do "Silent Alarm".
Enjoy it.

Mr Perfect Stranger - ACT II

A maior proeza do Mr Perfect Stranger foi em 2 dias arrancar-me sorrisos, sorrisos, gargalhadas, confidências, sorrisos, sorrisos e vá horas de sonooooooooooooo!!

A descrição da sensação:


Grande Claire, Grande Kirsten Dunst!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Sabrina - Boys (Summertime Lovin')



Há dias parvos, em que nos deitamos tardíssimo (e acordamos mais tarde ainda), e os sentidos nos pedem algo realmente estúpido para despertarmos convenientemente...
Hoje foi a Sabrina, cuja voz a cantar "boys boys boys" ecoa nos meus ouvidos desde o momento em que abri os olhos!!

No que um "perfect stranger" é capaz de nos pôr a pensar...

Kirsten Dunst


Natalie Portman


Keira Knightley


Scarlett Johansson


Porque é que estas meninas têm o mundo a seus pés??

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

2 days in Paris



It always fascinated me how people go from loving you madly to nothing at all, nothing. It hurts so much. When I feel someone is going to leave me, I have a tendency to break up first before I get to hear the whole thing. Here it is. One more, one less. Another wasted love story. I really love this one. When I think that its over, that I'll never see him again like this... well yes, I'll bump into him, we'll meet our new boyfriend and girlfriend, act as if we had never been together, then we'll slowly think of each other less and less until we forget each other completely. Almost. Always the same for me. Break up, break down. Drunk up, fool around. Meet one guy, then another, fuck around. Forget the one and only. Then after a few months of total emptiness start again to look for true love, desperately look everywhere and after two years of loneliness meet a new love and swear it is the one, until that one is gone as well. There's a moment in life where you can't recover any more from another break-up. And even if this person bugs you sixty percent of the time, well you still can’t live without him. And even if he wakes you up every day by sneezing right in your face, well you love his sneezes more than anyone else's kisses.”
JULIE DELPY (Marion)

Assim de repente, tornei-me fã da Julie Delpy. Não era um nome que me dissesse muito mas remonto ao meu arquivo cinematográfico e lembro-me dela no Before Sunset e Broken Flowers, o que lhe deu logo maior credibilidade. Vendo este 2 Days in Paris, a admiração por ela cresceu imenso. Responsável pelo argumento, realizou, produziu e ainda interpretou e compôs a banda sonora!!

Com a acção em Paris, o filme leva-nos numa viagem às bases de uma relação que nos dias de hoje é considerada longa. 2 anos que são postos em questão em 2 dias que o casal passa em Paris junto dos pais de Marion (que na realidade são mesmo os pais da actriz) e em que Jack contacta mais de perto com o passado da namorada. Assim, as suas fragilidades, neuroses e cíumes vêm ao de cima e juntos dão conta que chegou o momento de questionarem, avaliarem, repensarem e solidificarem o que os une de forma a que a relação continue a resultar.

É um filme despretensioso, em que o que salta à vista é um texto magnífico, com diálogos bastante bons, em que temas como a política, psicologia e família são abordados sem exageros nem tendencionalismos mas tendo apenas a preocupação de cumprir o papel a que se propõe: pôr o espectador a pensar.

Ao universo feminino, deixo-nos apenas com uma frase da Julie Delpy:

"all men are a pain in the but."

Na minha opinião, este é um "cult movie"!

A inspiração...



... surge em qualquer momento, situação... So use them!

sábado, 19 de janeiro de 2008

That's it

Ela diz: “Do principio ao fim amamos sempre o mesmo. O que vamos amando é que encaixa pior ou melhor nesse mesmo. Por vezes é preciso forçar um bocadinho. Por vezes, julgamos que é exactamente, finalmente isso porque ansiávamos e exultamos para depois descobrirmos que nos enganámos, redondamente. Do principio ao fim o mesmo, que não há maneira de saber o que é. Continue tentando. Faz parte do verdadeiro procurar o não saber o que se procura, o estar permanentemente à espera de ser surpreendido, o ser surpreendido, continue”

Pedro Paixão - Barely Legal

Requiem for a Dream



Andava há anos para ver este filme. Num constante adiamento por antever o efeito que teria em mim, hoje ganhei coragem. Nem vou ousar caracterizá-lo. É tão bom que apenas digo que me fez saltar da cama e vir escrever sobre ele.
É dos filmes mais "fucked up" de sempre! Sem entrar em julgamentos nem recorrendo a moralismos, Darren Aronofsky realizou uma obra que apenas nos mostra o triste percurso de vida das 4 personagens, que estando todas de certa forma ligadas a um vicio, fazem de tudo para não deixar cair por terra os seus sonhos/aspirações.
Com os personagens muito bem construídos (irrepreensíveis os papéis do Jared Leto e da Jennifer Conelly) e o entrelaçamento do som e imagem, este argumento tem a capacidade de levar o espectador ao limite.
É um filme real quanto mais não seja porque aqui não existem "happy endings" como tudo o que tem como pano de fundo a toxicodependência.
Obrigatório!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

M.I.A.

Há quem diga que temos semelhanças físicas, eu prefiro nem entrar por aí.
Gosto muito da música que ela faz, mas no outro dia contaram-me uma "fofoca" que confesso, me deixou de pé atrás. Consta-se que esta menina nascida no Sri Lanka figura na lista de pessoas procuradas por uma organização policial internacional (não sei precisar se a Interpol, se o F.B.I.) A coisa até me faz algum sentido quando descodifico estas iniciais - Missing in Action... e descubro que o seu pai é um activista político ferveroso. Enfim, esqueço-me de tudo isso cada vez que este "Jimmy" começa a tocar no meu Ipod...


quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Letras e Letrias



Porque no mundo da literatura infantil, há autores com créditos firmados aqui deixo a referência a José Jorge Letria que na sua vasta obra inclui este "Letras e Letrias" escrito em parceria com o sobrinho, André.
Pertencendo a um género literário que até agora me era desconhecido - greguerias - surpreende pelas metáforas tão bem conseguidas, pelas ilustrações e pela originalidade com que nos desafia a rever todas as conceptualizações e definições que cada um de nós tem acerca de elementos do real. Muito bom!

"A alegria de um menino dá frutos do tamanho do seu riso.
O silêncio é uma música que emudeceu de espanto.
A escuridão é o pijama da noite.
O fim é o príncipio do avesso.
O quadro negro nunca muda de cor porque o giz não deixa.
Um palhaço é um nariz vermelho com uma gargalhada dentro.
A paisagem é a imagem de um postal que saltou para dentro da vida.
O anão tem sempre algo mais pequeno do que ele dentro da mão.
Os gatos só conhecem um dono - a liberdade.
O vaidoso gostava de morar dentro de um espelho.
O morcego dorme de cabeça para baixo para ver se, assim, o mundo faz mais sentido.
A mentira é a verdade que se escapa.
O burro é um cavalo que desistiu de acabar o curso.
O amor é o que se diz só para confirmar o que se sente.
Confúcio fazia uma grande confusão entre a roca e o fuso.
O inimigo é um amigo do avesso.
A lua empalideceu de vez quando se apercebeu do tamanho do universo.
Quando o mar se evaporar, os peixes ganharão asas.
A flor do lótus tem o perfume da China em cada pétala.
A noite deita-se sempre na cama que o dia faz.
O estúpido pensa que a inteligência é um luxo caro.
O azul é a pele do céu e as nuvens são as sardas que o salpicam.
O relâmpago é a máquina fotográfica da trovoada.
Os reis nunca ficam pobres porque têm coroas.
O poeta é um farol a iluminar as palavras que ainda ninguém usou.
O sonho é uma árvore a crescer dentro do sono."

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

L'aubergue espagnole



Concordo também que não seja um grande filme, mas é um bom filme!
Gosto do Romain Duris (Xavier), da Kelly Reilly (Wendy) e acho a personagem da Audrey Tautou um pouco fraca no entanto é brilhante o último diálogo entre ela e o Xavier em que Martine diz: "As mulheres às vezes dizem coisas que não sentem, fazem-no apenas porque sabem que vão perturbar" - ehehe somos mesmo complicadas!
Ainda bem que só vi o filme agora, revisitei Barcelona, reconheci todos os locais e acho mesmo que não pode haver melhor banda sonora que a "No Surprises" para uma experiência nesta cidade.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A new beginning



Retendo, processando e assimilando apenas a informação necessária, de resto não olho mais para trás.