Então que hoje dia 28 de Dezembro (Parabéns Prima, Parabéns Joana) em que faltam apenas 5 dias, começo a fazer a minha retrospectiva deste meu 2008.
Dos anos mais intensos, mais ricos, melhores vividos até hoje.
Hoje e antes de passar a qualquer tipo de reflexão mais profunda, apresento-vos o meu panorama musical de 2008:
Sem qualquer ordem, aqui vai:
Lykke Li, a menina sueca que me faz cantar todas as músicas do seu álbum - Youth Novels apresentou-se no início deste mês em Lisboa num concerto que de certeza me vai ficar na memória.
Vampire Weekend com álbum de estreia homónimo de mais uns meninos de Brooklin. Foram-me apresentados logo no começo deste ano e desde aí nunca mais os larguei. Deram um concerto muito bom no Optimus Alive! deste ano.
Cut Copy e In Ghost Colours. Quanto a mim, das melhores coisas do ano. Vi-os no Sudoeste e dançei, cantei e rendi-me.
Fat Freddy's Drop e o meu Verão. Adoro o último álbum mas o concerto no Pavilhão dos Lombos não retratou minimamente a qualidade da banda.
MGMT - Oracular Spectacular.
Impossível ficar indiferente ao single de estreia - Time to Pretend. Tocaram também no 1º dia do Optimus Alive! deste ano mas curiosamente, o concerto deixou muito a desejar.
Hercules and Love Affair e álbum homónimo. Das coisas mais dançáveis deste 2008. O empréstimo da voz de Antony Hegarty ao projecto é sem dúvida uma mais valia.
TV on the Radio e o regresso com Dear Science. Ainda estou em fase exploratória do novo trabalho mas até agora estou muito bem impressionada.
SantoGold. Digam o que disserem mas ela é foi das revelações deste ano. Comparações à M.I.A. são praticamente inevitáveis mas ainda assim, tem muito valor.
The Killers. Como é do conhecimento geral, é a minha banda. Acima de tudo, é por isso que configuram nesta lista. Com este Day & Age tenho uma espécie relação amor/ódio. Tanto adoro muitas das canções do álbum como há algumas pelas quais nutro a mais profunda indiferença.
Bloc Party e Intimacy. Constam também desta lista pelas mesmas razões que os The Killers. Este 3º álbum é bom, mas nada de espectacular.
Bom, podia aqui desfilar mais nomes: Ladyhawke, Beth Rowley, Coldplay, Kings of Leon, Hadouken, Does it offend you yeah?, Fleet Foxes...
No panorama tuga poderia falar dos Deolinda, da Rita Redshoes, de Foge Foge Bandido do Manuel Cruz e de algumas colaborações entre artistas do projecto UPA, caso de J.P. Simões e Rodrigo Leão bem como Mariza e Boss A.C.
Para 2009 aguardo com expectativa os novos álbuns de Franz Ferdinand, Lily Allen, Antony and The Johnsons e Andrew Bird (muito embora estes últimos já circulem aí pela net).
Este post continua. Amanhã com os filmes e séries deste meu ano.