Ele lá lhe disse a medo, o meu nome é Pedro e o teu qual é?
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho, sou a cinderela.
Quando a noite o envolveu, ele adormeceu e sonhou com ela.
Então, bate, bate coração, louco, louco de emoção, a idade assim não tem valor.
Crescer, vai dar tempo p'ra aprender, vai dar jeito p'ra viver, o teu primeiro amor, Cinderela!
Já se passaram 20 anos desde que morreu. A par do incêndio no Chiado, estes foram acontecimentos que deixaram marcas na minha vida. Só pela correlação. Costumava passear pelo Grandela de mão dada com o meu pai, trauteando com ele as canções deste senhor que largou a medicina, dedicando-se somente à música.
Cinderela, Pó de Arroz ou Playback marcaram esses momentos, deixando reflexos aos longos destes quase 26 anos de vida...
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