A grande diferença é que por agora e talvez daqui por diante, sei bem que existe a possibilidade da perda (mútua, até). Mas isto não impede nem mata a vontade que tudo em nós se preencha...
De tudo! A que temos direito!
Onde é que isto nos conduz enquanto "nós"?
Só eu e tu guardamos a resposta.
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