Ainda no outro dia dizia que a minha vida é um corropio de experiências.
Este tem sido um ano pródigo no que lhes diz respeito.
Ontem, quase que por acaso, surgiu a oportunidade de conhecer os bastidores de produção de um programa de televisão. Talvez um daqueles que tem mais audiência, o Dança Comigo!
É impossível ficar indiferente à máquina que está por detrás de um programa desta envergadura. Ainda para mais, tratava-se da final e tudo estava milimetricamente organizado: as estradas do público, dos convidados dos concorrentes, os intervalos, as possíveis soluções em caso de erro. Fascinante!
Bem sei que como produto final, o D.C. quase que roça o popularucho mas enquanto trabalho audiovisual é de qualidade inquestionável.
Depois do programa terminar, uma das finalistas dizia-nos: "É engraçado como somos colocados numa situação limite a que temos de dar resposta. Neste processo somos confrontados com o nosso eu, com a nossa essência, com a nossa postura de vida e de repente, tudo cá dentro abana. Foram 3 dias de enriquecimento acima de tudo pessoal. Hoje conheço-me um bocadinho melhor... e já dou um pouco mais de espaço ao erro."
Carla foi um prazer conhecer-te!
domingo, 29 de junho de 2008
Mais uma (experiência)
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Magnetic Fields@Aula Magna
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sexta-feira, 20 de junho de 2008
Pieces of me
Como a minha vida é feita de experiências várias,
logo à noite estarei no Delmare Café a servir copos aos demais.
Apareçam!
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Etiquetas: (Re)descobertas, Lifestyle, Silly Things
E que venha o amor...
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Etiquetas: Amores, Estados de alma
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Alerta
Numa altura em que a principal preocupação deveria ser o nascimento da Ritinha, a vida faz das suas e prega-lhes uma partida...
Que seja só um aviso (Rodolfo abranda o ritmoooo) e que voltem juntos, rapidamente para casa.
Força my friends!
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sábado, 14 de junho de 2008
Junho e é só postas
Temos, todos que vivemos, uma vida que é vivida e outra vida que é pensada,
e a única vida que temos é essa que é dividida entre a verdadeira e a errada.
(Fernando Pessoa)
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Segundo a imprensa
Haja sábados de azar (quando a sexta-feira 13 foi ontem)!*
Os Franz Ferdinand adiaram o lançamento do seu 3º álbum para 2009 e a M.I.A. cancelou os concertos da tour europeia, incluindo aquele que estava agendado para o Lux no dia 15 do próximo mês.
Que seca!
*e vivóexagero!
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sexta-feira, 13 de junho de 2008
E já lá vai um ano...
E 366 dias depois pensei em celebrar...
Primeiro em jeito revivalista mas logo depois arrependi-me. Para quê chorar?? Os factos são incontornáveis e desde aquele dia que sei que nada seria como dantes.
A vida mudou.
O rumo é outro.
Já há projecto(s).
O sonho renovou-se.
Ficou muito pelo caminho, direcções que entretanto se perderam, vidas que deixaram de se entrelaçar.
Existe o presente e é nele que assento as bases para o futuro que quero construir.
Restam as memórias e algumas saudades. Porque daquela vida, fica pouco por contar...
Talvez já na altura, as coisas fossem como diz a música:
Hoje é o 1º dia do resto da tua vida!
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Etiquetas: Estados de alma
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Alienada
E dizer que até hoje/ontem desconhecia a realidade em que o país se encontra...
Paralisações em Espanha, camiões que não circulam, falta de combustível, legumes e frescos que não chegam aos supermercados??
É por isto que me deixo estar no meu mundinho.
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Etiquetas: Estados de alma, Nonsense Feelings
Mulheres que tocam guitarra*
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Etiquetas: Concertos, e no limite... é música.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Desabafo
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Etiquetas: Estados de alma, Família
terça-feira, 10 de junho de 2008
Sidney Pollack
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Etiquetas: Secção d'Obituário
Parabéns minha pi... poca!!
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Etiquetas: Agradecimentos, Dedicatórias
Let's Party
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Etiquetas: Concertos, Costumes e Pessoas, Viagens
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Pop Art versus Surrealismo
Agora inclino-me mais para um Jacek Yerka:
Não que perceba muito de pintura mas lá está...
qualquer um deles ficaria bem na decoração idealizada.
(e isto é ilustrativo do que esta alminha pensa às 2:32 da madrugada)...
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Etiquetas: Silly Things
domingo, 8 de junho de 2008
Autenticidades
A Cátia ontem dizia: "Só se liga a TV para se ver publicidade". Não podia estar mais de acordo.
Com notícias e séries no meio digital prontas a serem vistas e descarregadas, não há mais nada no panorama televisivo que desperte o meu interesse. Restam apenas os (bons) anúncios.
Aqui fica a versão director's cut da mais recente campanha da Super Bock. Boas imagens reunidas num filme fantástico de 3 minutos.
Porque tudo é melhor quando é autêntico.
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Etiquetas: Lifestyle, Literatura, Publicidade
sábado, 7 de junho de 2008
A minina
Há dias em que, com a cabeça a mil, faz-me mesmo bem ter uma Carlota à minha espera quando chego a casa!!
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Que quer isto dizer?
Entrares em minha casa, deitares-te na minha cama, adormeceres a meu lado e mesmo assim sentir-me insegura e desprotegida...
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Etiquetas: Amores, introspecções
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Fascínios
Mas é que com a Bimby até me apetece!!
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Etiquetas: Opiniões, Partilhas que podem ser partilhadas...
Officially out of the suburbs
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Etiquetas: revelações, Turning points
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Diz o dicionário que projecto...
É desta combinação de sonho e realidade, da ideia à realização que repousa a especificidade do projecto. Sem vontade, sem energia, sem perseverança, nada se realiza: o projecto manter-se-á virtual, sujeito a veleidades, residindo aí a dificuldade.
Realizar um projecto é definir e levar a cabo um conjunto de acções – decisões e tarefas – interdependentes, com um determinado fim, mais do que encadeadas, destinadas a
responder a uma necessidade expressa, com constrangimentos de disponibilidade de recursos, num contexto de incertezas.
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Etiquetas: Estados de alma, introspecções
domingo, 1 de junho de 2008
Mafalda...
Há 10 anos atrás descobri-a. Finalmente nessa altura liguei uma cara a músicas como o Restolho, o Velho, coisas que ouvia desde sempre
Há 10 anos atrás ouvir Mafalda Veiga era cool.
Há 10 anos atrás assisti a um concerto desta cantora na Praça Sony da Expo 98 e emocionei-me.
Há 10 anos atrás o Lume tornava-se o hino de amizade entre um grupo de 6 a 8 adolescentes (as R.M.) que proclamavam e juravam amizade para sempre!
10 anos volvidos tanta coisa mudou.
Já não consigo ouvir os novos trabalhos da Mafalda Veiga. Nem sequer os anteriores tocam no ipod.
Quase que asseguro que as gerações depois da minha, não conseguem alcançar a importância que as suas letras tiveram nas nossas vidas.
O concerto na Expo foi o único a que assisti, (e não foi por acaso, quis mesmo guardar como recordação apenas um - aquele).
O engraçado da situação é que enquanto escrevo isto, no youtube tocam as músicas delas que me remetem automaticamente para a adolescência.
As R.M. já não existem. O que resta delas são apenas ligações entre 2 0u 3 elementos do grupo que se vão procurando de vez em quando. A amizade que tanto afirmaram ser para sempre esfumou-se em mal-entendidos e uns tantos sentimentos muito pouco nobres.
Hoje cada uma segue a sua vida, aprendem com os erros, tentando não voltar a cometê-los. Isto de crescer dói mais que a conta, mas andamos cá. E apesar de dispersas, tenho a certeza que de forma mais ou menos comedida, lá vamos vibrando com os sucessos umas das outras.
Enfim... diz que a vida é mesmo assim e embora até há pouco me recusasse a aceitar este facto, à medida que desfilo as minhas vivências vou chegando a essa conclusão.
Ter 16 ou 26 anos não é exactamente a mesma coisa mas quiçá o que todas precisamos, é procurar dentro de nós mesmas, as crianças e as adolescentes que por conselho estúpido de alguém, aprendemos a deter...
Para todas:
Vai caminhando desamarrado
Dos nós e laços que o mundo faz
Vai abraçando desenleado
De outros abraços que a vida dá
Vai-te encontrando na água e no lume
Na terra quente até perder
O medo, o medo levanta muros
E ergue bandeiras pra nos deter
Não percas tempo,
O tempo corre
Só quando dói é devagar
E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar
Liberta o grito que trazes dentro
E a coragem e o amor
Mesmo que seja só um momento
Mesmo que traga alguma dor
Só isso faz brilhar o lume
Que hás-de levar até ao fim
E esse lume já ninguém pode
Nunca apagar dentro de ti
Não percas tempo
O tempo corre
Só quando dói é devagar
E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar
MAFALDA VEIGA
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Etiquetas: Estados de alma, introspecções