25 anos e ainda choro com filmes e séries. A Marissa morreu... e eu não consegui evitar as lágrimas. Muitas por sinal...
Já sei que levo quase 2 anos de atraso mas há coisas que só me fazem sentido agora. Esta é uma delas.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
E agora já não tem piada =(
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Etiquetas: Séries
Há filmes que marcam toda uma vida...
Where is this "love"? I can't see it, I can't touch it. I can't feel it. I can hear it. I can hear some words, but I can't do anything with your easy words.”
(Alice) NATALIE PORTMAN
Tudo neste filme me prende.
Os actores - Clive Owen, Julia Roberts, Jude Law e Natalie Portman, o enredo que mais não é que uma tragédia de amor, um diálogo fortíssimo e cheio de sexualidade, a banda sonora e a Blowers Daughter do Damien Rice (que por muitas vezes que a ouça, não me consigo cansar), os planos, a luz e a cor...
Revejo-o sempre que me apetece... e apetece-me muitas vezes.
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 00:26 0 comentários
Etiquetas: Cinema
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Coimbraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Adoro, adoro, adoro!
As gentes (a amostra que tenho é mais que suficiente), a Universidade, as cantinas, a RUC, o Mondego, as pontes, o Santa Cruz, a noite e a malta na rua de 2ª a 5ª, as imperiais (que agora já bebo) a preço da chuva, a rua da Sofia e todas as outras cujos nomes não me lembro, o Quebra-Costas, o TAGV, as tertúlias, o Penedo da Saudade com a vista mais espectacular do mundo, e todo o romantismo que lá se vive, ou não fosse esta a cidade que serviu de cenário aos amores proíbidos de D. Pedro e D. Inês de Castro.
Maio chega depressa... Quero ir à Queima.
I can't hide anymore... Coimbra faz-me beeeemmmm!!
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 00:16 3 comentários
Etiquetas: Costumes e Pessoas, Lugares, Viagens
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Ópera do Malandro
O MEU AMOR
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes
Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me deixar maluca quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa
Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz
O meu Amor de Chico Buarque para a peça da Ópera do Malandro - 1977/1978
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Totally obsessed with him...
Ryan: So what do you see yourself in ten years?
Seth: What do I see myself in ten years? That's a good question. Okay. Well I guess more than anything you know what I would like? I want the happiness that I have right now, although I guess what are the chances of that. I mean, you go through your life and you probably gonna be able to look back and pin point like two or three times when you were genuinely happy and then of course that was the moment you wouldn't have appreciated it anyways because who does right? So, where do I see myself in ten years? Umm.. I guess what I would like is I'd like to be right here. You know what I mean? Right now at this moment. And not because that I'm afraid of uncertainty because I'm not. It's just that you know I was always taught that when you have something good, what you're supposed to do is you hang on to it, you know? And you hang on to it with both hands. And if somebody tries to take that from you, what you should do is you should make sure that they pry it from your cold dead fingers.
De longe, o melhor discurso do Seth na série.
That's why Summer loves him and that's why i can't move on...
As semelhanças são impressionantes!
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Etiquetas: Séries
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Cap pas cap?
Sophie: Tell me that you love me first because I'm afraid that if I tell you first you'll think that I'm playing the game.
(Jeux d'enfants, Yann Samuel)
Hoje acordei com tantas saudades tuas...
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Etiquetas: Nonsense Feelings
Domingo...
... é dia de tédio e de diletantismo. Para além de se arrumar e limpar os vestígios da noite anterior pouco mais se faz para além de papar séries em catadupa e pôr a leitura em dia. A ler 3 livros ao mesmo tempo, nunca sei em qual pegar... Este já cá anda há imenso tempo e não estava na mesa de cabeceira... fui buscá-lo por acaso.
Por sorte e porque alguém na blogosfera também lhe prestou atenção foi só fazer copy/paste:
«Somos felizes. Acabámos de pagar a casa em Outubro, fechámos a marquise, substituímos a alcatifa por tacos, nenhum de nós foi despedido, as prestações do Opel estão no fim. Somos felizes: preferimos a mesma novela, nunca discutimos por causa do comando, quando compras a TV Guia sublinhas a encarnado os programas que me interessam, lembras-te sempre da hora daquela série policial que eu gosto tanto com o preto cheio de anéis a dar cabo dos italianos da Máfia.
Somos felizes: aos domingos vamos ao Feijó, visitar a tua mãe, ficas a conversar com ela na cozinha e eu passeio com o indiano, filho de uma senhora que mora lá no pátio, assistimos ao basquete dos sobrinhos dele no pavilhão polivalente, comemos uma salada de polvo no café durante os resumos do futebol e voltamos para Almada à noite, com o jantar que a tua mãe nos deu numa marmita embrulhada no Record, a tempo de assistir às perguntas sobre factos e personalidades do concurso em que a apresentadora se parece com a tua prima Beatriz, a que montou um pronto-a-vestir no centro comercial do Prior Velho.
Somos felizes. A prova de que somos felizes é que comprámos o cão no mês passado e foi por causa do cão que tirámos a alcatifa que as unhas do animalzinho rasparam de tal forma que já se notava o cimento do construtor por baixo. Andámos a ensiná-lo a não estragar as cortinas, pusemos-lhe uma coleira contra as pulgas depois de uma semana inteira a coçarmo-nos sem entender porquê, passados dois dias o Fernando começou a coçar-se também e a acusar-me de cheirar a cachorro e levar pulgas para a repartição, o chefe avisou-me do fundo:
- Veja-me lá isso Antunes
De modo que pus também uma coleira contra as pulgas debaixo da camisa, o Dionísio, espantado
-deste em cónego ou quê?
E eu, envergonhado, a abotoar o colarinho ripostei:
-é uma coisa chinesa para o reumatismo a Jóia Magnética Vitafor é uma porcaria ao pé disto
e como nas Finanças se respeitam o reumatismo e as coisas chinesas, nunca mais me maçaram.
Às segundas, quartas e sextas sou eu que vou lá abaixo levar o cão a fazer chichi contra a palmeira, às terças, quintas e sábados é a tua vez e o que não vai lá abaixo fica à janela, a olhar o bichinho a cheirar os pneus dos automóveis com o ar sério de quem resolve problemas de palavras cruzadas que os cães têm sempre que farejam postes e Unos.
Somos felizes. Por isso não me preocupei no sábado com o animal muito entretido na praceta e tu atrás dele, de trela enrolada na mão, sem olhares para cima nem dizeres adeus, a andar devagarinho até desapareceres na travessa para a estação dos barcos. Foi anteontem. Às onze horas tirei o cozido do forno e comi sozinho. Ontem também. Hoje também. Não levaste roupa nem pinturas nem a fotografia do teu pai nem nada.
Ainda há bocadinho acabei de gravar o episódio da novela para ti. A tua mãe telefonou a saber porque é que não fomos ao Feijó e eu disse-lhe que daqui a nada lhe ligavas. Porque tenho a certeza de que não foste embora visto sermos felizes. Tão felizes que um dia destes vou comprar um micro ondas para, se chegares a casa, teres a comida quente à tua espera.»
-- António Lobo Antunes, Livro de Crónicas, edições Dom Quixote (1995)
E é assim que os outros vão dando voz aos meus pensamentos. Não é um amor destes que me faz falta. Thank god
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Etiquetas: Livros e Companhia
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Sem dúvida...
... que foram! E fechou-se com chave de ouro - menu de degustação, prova de vinhos e um back to the past. Queremos todos mais!
Mas agora já chega... Back to life, back to reality.
E confesso, já tenho saudades. =)
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Etiquetas: Estados de alma
sábado, 23 de fevereiro de 2008
JAMAICA @ll over again
Qual Lux qual quê! Haja disco em Lisboa com a mistica desta casa. =)
Já fazia falta uma noite como esta...
Ps: O melhor de tudo isto é quando te cruzas com a ala mais nova da família nos mesmos espaços que tu... Am i getting old?
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Etiquetas: Partilhas que podem ser partilhadas...
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Por acaso...
já tinha dito por aqui que a Live and Learn é a minha música preferida dos Cardigans?
"Well you get what you give
And hell yes I lived
But if you live as you learn
I don’t think I'd be learned
Oh with the sun in my eyes
Surprise, I’m living a life
But I don’t seem to learn
No I don’t think I can learn"
É que é mesmo =)
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Etiquetas: e no limite... é música.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Só tinha que ser com você...
A queimar os últimos cartuchos destas "férias", e em fase altamente nostálgica fui buscar ao baú das memórias esta música que é simplesmente liiiiinndaaaa e que retrata alguém num momento único das nossas vidas...
Com letra do GRANDE Tom Jobim e originalmente cantado por ele e por uma das minhas musas - Elis Regina, há que dizer que a versão de 2004 da Fernanda Porto com o DJ Patife é a prova viva que as canções não se inventam, reinventam-se...
Anyway, posto as duas (e isto porque não encontro a do Tom) que adoro de igual forma.
Elis Regina
Fernanda Porto
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Etiquetas: e no limite... é música.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
What happens with us...
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Etiquetas: Partilhas que podem ser partilhadas...
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Neste que agora existe...
... não faço escrita pessoal porque tudo o que escrevo é passível de interpretação que o leitor no momento lhe queira dar.
Assim, prefiro adoptar e tornar minhas para a ocasião, as músicas, os textos, a poesia, as peças, as imagens e os filmes dos outros. Ganho a certeza que, continuando os demais a interpretarem segundo querem, a real intenção do que aqui publico é inteiramente minha e o/a pensamento/sentimento/estado de alma/vontade/intenção, apenas pertença do meu eu.
E isto é o mais intimista que (re)aprendi a ser!
"erase and rewind
cause i've been changing my mind..."
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Etiquetas: introspecções
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Once and again... O amor
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas.Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber.
Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e é mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, banançides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. é uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
(Miguel Esteves Cardoso, Jornal Expresso)
É por esta e por outras que tenho uma relação de amor/ódio com este senhor.... Tanto adoro o que ele escreve como o detesto.
É com ele e ainda com algumas (poucas) pessoas que moram/moraram na minha vida.
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 13:44 0 comentários
Etiquetas: Pessoas que sabem do que falam...
Tonta...
Quem me manda descobrir sites com todas as séries actuais (e até mesmo as antigas), com as seasons todas e com descrições absolutamente aliciantes?!
Apresento-vos o meu novo vício: Dexter
Eis a história de um polícia forense com imensa credibilidade que à noite se torna serial killer. Este instinto para matar é-lhe conhecido desde pequeno, algo que ele tenta conduzir para a justiça. O engraçado aqui é que o homem é completamente desprovido de discernimento e emoção, ao mesmo tempo que o vemos lidar com as pessoas que o rodeiam de forma tão simpática.
Não, não há semelhanças com o C.S.I., os episódios têm ligação entre si e a história um fio condutor.
Completely addicted =)
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 00:33 0 comentários
Etiquetas: Séries
domingo, 17 de fevereiro de 2008
What a week!!
Com uma semana assim, em que tudo se fez, se sentiu, se andou e se acreditou... Desde estadas em Coimbra, viagens de carro de 4 horas em que o silêncio foi a melhor companhia, acções de modelling, boas notícias... nada melhor que a terminar com a música que esteve em repeat no domingo passado, ouvida até cansar...
Youth Group - Forever Young
Ao rapaz que ultrapassa uma fase menos boa (que de certeza vai passar), apenas te relembro a estrofe que cantas mais alto:
"Let us die young or let us live forever
We dont have the power but we never say never
Sitting in a sandpit, life is a short trip
The musics for the sad men"
É isso aí!!
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 09:56 0 comentários
Etiquetas: Nonsense Feelings
sábado, 16 de fevereiro de 2008
That's my girl...
"Summer: The more time i spend with zach, the less times i think about ... God, what's his face? Built like a bean pole, curly hair, runs away like a little bitch on his sailboat, leaving nothing but a note for his girlfriend who cried over and over for him until the Fourth of July until she decides she doesn't cry over bitches on sailboats.
Marissa: Seth. his name. It's seth.
Summer: I know. I'm just doing this thing were I pretend I don't and I have to use a lot of descriptive insults to give voice to my inner pain."
... and definitely, he's not my boy (apesar das parecenças).
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 13:26 0 comentários
Etiquetas: Séries
A minha amiga...
... é a grávida mais linda do mundo.
Em Julho esperamos por ti, bebé com nome top secret.
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 00:56 1 comentários
Etiquetas: Partilhas que podem ser partilhadas...
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Não...
... este dia não me passou ao lado =)
apenas o dediquei de forma mais pessoal, aos "amores" da minha vida.
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 23:05 2 comentários
Etiquetas: revelações
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
"E quando apontamos o dedo a alguém...
... ficam outros três recolhidos, a apontar para nós."
Provérbio que me vem à memória de cada vez que olho aqui para dentro.
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 22:56 1 comentários
Etiquetas: Estados de alma, introspecções
Posso mesmo amar uma pedra...
Não importa o que se ama. Importa a matéria desse amor. As sucessivas camadas de vida que se atiram para dentro desse amor. As palavras são só um princípio – nem sequer o princípio. Porque no amor os princípios, os meios, os fins são apenas fragmentos de uma história que continua para lá dela, antes e depois do sangue breve de uma vida. Tudo serve a essa obsessão de verdade a que chamamos amor. O sujo, a luz, o áspero, o macio, a falha, a persistência.
'Fazes-me Falta' - Inês Pedrosa
... que o que nela deposito é que se traduz em verdadeiro conteúdo.
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 22:43 0 comentários
Etiquetas: Mixes
Acerca do meu dia de ontem...
... poderia dizer muita coisa, mas mais uma vez, a música canta e fala por mim. Há 24 horas que tenho os acordes desta canção no meu ouvido.
Willy Mason - Oxygen
"On and on, and on, and on it goes
The world it just keeps spinning
Until i'm dizzy, time to breathe
So close my eyes and start again anew."
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 09:44 1 comentários
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Carnaval ou ano inteiro?
"As máscaras aderem ao espírito. e são muitas porque o espírito é matéria dual - etérea - com as contradições e as possibilidades que se apresentam em cada momento.
Eu sou muitos. Todos são muitos. Tantos, que nem sequer reconhecem essa multiplicidade porque para isso, precisariam afastar-se de si mesmos e olharem-se com o distanciamento devido. Não o fazem - claro."
(Identidade Desconhecida)
Quem é o próximo a apedrejar?
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Etiquetas: Pessoas que sabem do que falam...
The craziest week
Merecedoras ou não, entrei de férias há quase uma semana. Podia ter ficado por Lisboa a fazer reflexões ou simplesmente sem fazer nenhum, mas a perspectiva de percorrer o país agradou-me e muito. De Guarda a Lagos, não passando por Coimbra por descuido, assim se passaram 8 dias.
Na Guarda respirou-se ar puro, conheceram-se pessoas genuinamente fantásticas, percorreram-se ruas tipicamente medievais, beberam-se finos em bares altamente kitsch e assistiu-se a um carnaval com tradição verdadeiramente portuguesa - tema para um outro post. Foi muito mais que isto mas é o que importa aqui contar...
Voltei hoje de Lagos. O concerto de David Fonseca foi o mote e o convite foi aceite, apesar das hesitações. Valeu a pena!
O concerto irrepreensível(outro tema para me alongar depois), as noites divertidas, as conversas enriquecedoras, a paisagem lindíssima e o café a 4 na encosta simplesmente único.
À malta envolvida (Joana, Vanessa, Jamix, aos manos mais giros de Lagos e Telheiras- Ricardo e Hugo e muitos mais...) para além do agradecimento, aqui fica o repto: Bora repetir??
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Etiquetas: Partilhas que podem ser partilhadas...
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Recordando...
este senhor chileno, que nos deixou um legado imenso e impregnado de sentido.
Se cada dia cai, dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.
Há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.
Pablo Neruda
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 09:30 1 comentários
Etiquetas: Poesia
Argentina do caraças
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Etiquetas: BD, Cartoons, Ilustrações
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Com várias explicações e definições...
O sofrimento pode ter sentido, transformar-nos por dentro. É preciso paciência. Porque o tempo parece nunca mais acabar e somos projectados para um ponto muito longe do convívio entre os humanos. Faz parte do sofrimento deturpar as coisas, vê-las através de lentes tão fortes que facilmente entontecemos, nos desequilibramos, caímos. Temos medo de tudo, de nós mesmos. A simples superficie das coisas nos agride. Somos assaltados por demónios que nos roem a alma. É um tormento em que nos atormentamos. É preciso ter paciência e o mais das vezes não a temos. A violência da vida bate-nos em cheio. Procuramos abrigos e todos cedem e nenhum é suficiente. Recordamos a paz que perdemos como o bem mais precioso, ignoramos o caminho que nos traga de volta a nós próprios. Falta-nos a coragem, mas para ela nem encontramos motivo. O mundo todo é um mal-entendido que aguardamos que se resolva ou estoire e enquanto nada acontece sofremos. Agarramo-nos a coisas que se nos escapam entre os dedos. Só a morte está por todo o lado desperta, cerca-nos, olha-nos com os olhos muito abertos, mete medo. Fechamos os olhos, mordemos os lábios, fugimos para debaixo da cama e não há maneira. O amor é uma coisa tão distante, tão impossível. Vivemos, momento a momento, uma solidão que nos aperta a garganta, faz de nós o que quer. Uma música, uma palavra, uma folha caída e é o suficiente para nos trazer uma irremediável precisão de chorar. E quando choramos não sabemos bem porque o fazemos, é só a tristeza a tomar conta de nós.
(Pedro Paixão- AMOR PORTÁTIL)
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Etiquetas: Pessoas que sabem do que falam...
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Etiquetas: Nonsense Feelings
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Lengalengas
Já assumi perante os demais, a minha paixão por literatura infantil. Coisa recente, talvez descoberta ao longo do meu percurso académico, mas a verdade é que os livros para os mais pequenos me prendem a atenção, fascinam-me e de certa forma ajudam-me a percorrer uma outra realidade, por vezes bem mais agradável...
Houve alguém que sabendo disso, procurou, pesquisou e ofereceu-me este presente:
"http://lengalengas.wordpress.com/"
E eu aqui estou, a perder horas a percorrer todas as sugestões que o site oferece e a acrescentar à minha lista, mais livros para comprar...
A ti que em tão pouco tempo entraste no meu mundo, cultivando-o e conquistando-o, dando provas que há partilhas maiores e talvez melhores... Obrigada! Sabes bem que te adoro...
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 22:03 1 comentários
Etiquetas: Livros e Companhia
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Em jeito de declaração final...
Ausente por uns dias, não encontrei forma melhor de dizer: Até já!
Luminoso afogado
E se a morte te esquecesse?
Ficarias aí deitado, o olhar fixo noutros olhares. Silencioso, ou a contar histórias de barcos, de oceanos e de mares, de peixes e de turbulentos rios - até que a luz poeirenta do mundo se extinguisse, para sempre.
Asfixiado pelas areias da praia onde a vaga fosforosa te abandonou.
Por que é que eu caminho no fundo deste tempo escuro e já não existo?
Mas nada acontece, porque a tua morte me tolheu. Não se ouve um fio de voz.
Resta o teu corpo deitado sob a respiração febril de quem se deu ao trabalho piedoso da vigília.
É através da memória dos outros que recordas o rosto que tiveste.
O que quero dizer é que já não sinto nada quando te olho. O rosto está morto e amortalhou o meu.
Outrora, quando navegavas, escrevia-te para contar o que não tinha sentido na viagem. Hoje, penso em ti como se fosses uma música da alma.
O teu olhar de morto e o meu são cúmplices, e ainda não deu hora nenhuma. Temos tempo de sobra.
Vou ressuscitar-te, assim poderás contar-me em sussurro o que fomos.
Eu poderei contar-te o que esqueci. Esta canção quase perdida na casa do nosso passado.
O sonho tem manchas de frutos sorvados no coração. Tem palpitações de sangue e de ilhas, de mares que se espreguiçam para dentro das cidades. E estas sobrevivem envoltas num véu de neblinas. Vemo-las tremeluzir no turvo crepúsculo das praias.
Que ponte levadiça trará de novo o desejo esquecido nos postos longínquos?
al berto
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Etiquetas: Livros e Companhia
Outro...
... que me arranca milhentos suspiros por segundo... Penn Badgley as Dan Humpfrey em Gossip Girl... O menino tira-me do sério. Ai!!
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 01:06 0 comentários
Etiquetas: Nonsense Feelings
Vou passear, vou passear...
Temperaturas negativas, neve (i hope), snowboard e sku, sandes de queijo da serra, outras de presunto, jantares com bebida à descrição por apenas 7 euros, being with good people... Fim de semana à vista!!!
Publicada por V. Teles Fernandes à(s) 01:00 0 comentários